O feedback tem sido fantástico nestes últimos dias. Desde a SIC ao jornal Público, tenho sido contactado por alguns jornalistas que, ou estão a preparar uma reportagem sobre os domínios em Portugal, ou agendaram o tema para um futuro próximo e estão agora muito mais atentos ao tema! Sem dúvida que o Expresso e o Paulo Querido ajudaram bastante.
Alertar é a finalidade única desde projecto, pelo que fico bastante satisfeito com estas evoluções. Há que ser optimista. Não é Paulo?
A propósito, aproveito para saudar a visita da FCCN. Segundo diz o log:
demophon.corp.fccn.pt
damocles.corp.fccn.pt
erida.corp.fccn.pt
Hum, a quem pertencerão estas máquinas?
Também já me perguntaram se havia alguma questão em particular que gostasse de colocar a Pedro Veiga. (um passarinho contou-me que é capaz de sair por aí uma entrevista dentro em breve…) Não é preciso pensar muito, cá vai a questão:
Tendo a FCCN deparado com o primeiro caso de “Chico Espertisse ” em que alguém usou o pedido de marca que obviamente ia ser recusado ou o nome de uma empresa que obviamente foi construído tendo o domínio em mente, o que fez?
Para tornar a coisa mais apelativa, permitam-me colocar a questão nas mãos do responsável da altura (que muito provavelmente, não foi Pedro Veiga) e aventar três opções de resposta:
1 Assobiou para o lado e pensou “que se lixe”, ganho o mesmo no fim do mês!
2 Pensou “É lá, isto é giro! Vou mas é não contar a ninguém e aproveitar para fazer o mesmo”!
3 Aceitou e validou o registo, pois cumpria de facto todas as regras, mas aproveitou para tomar as medidas necessárias e alterar estes buracos nos regulamentos para que não voltasse a acontecer o mesmo.
E não me venham com argumentos de que não se percebiam os truques, porque saltam à vista de qualquer um ou que os responsáveis não sabiam destes casos; há 10 anos que têm vindo a ser alertados.
P.S: Não me digam que existe uma quarta hipótese?!